No passado dia 14 de setembro realizou-se uma reunião extraordinária do Conselho Regional da CCDR para aprovação do Plano Estratégico para o Alentejo 20-30 “A Estratégia Regional do Alentejo 2030”.

Na reunião participaram a Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa e o Secretário de Estado Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Carlos Miguel.

O documento para aprovação foi apresentado por Roberto Grilo, presidente da CCDR Alentejo que manifestou a importância do Plano Estratégico também porque ele é o resultado da colaboração entre diversos stakeholders, com os quais foi possível chegar a um documento que “procura contribuir para a construção de respostas a um conjunto de desafios que persistem, com intensidades distintas” apesar “do trabalho realizado e dos resultados de um ciclo de intervenção de políticas públicas e de investimentos dos municípios, das empresas e das associações”

O processo da sua elaboração, enquanto instrumento da região (e não apenas para a região), disse, exigirá de todos os atores o sentido crítico que motiva as expetativas de correções ou novas dinâmicas, recorrendo à capacidade e solidariedade coletivas de uma visão estratégica regional.
Referiu ainda, na sua intervenção, a liderança da CCDR, em interação próxima com o Conselho Regional e os seus membros, na dinamização, desde o início e em diversos momentos-chave, da participação dos parceiros económicos, sociais e territoriais da Região.
Este importante documento “resulta de uma participação empenhada e tecnicamente qualificada” e representa uma “plataforma de entendimento e responsabilização da região no que se refere ao futuro a médio prazo”.
Sendo um documento dinâmico vai ainda melhorar, mas o “princípio de convergência no planeamento estratégico a médio prazo aponta aquele que é o caminho que se pretende para uma região, no caso do Alentejo, fazendo dele notar que há especificidades dentro da própria região Alentejo que é preciso manter e que acabam por ser um garante da sua identidade como tal.

Já a Ministra Ana Abrunhosa reconheceu que o documento agora aprovado reflete o sentir da região, que é distinta de todas as outras regiões. Entende que se trata de um documento dinâmico que precisa p+assar “da estratégia aos vários programas de ação e aos projetos porque só a execução é que de facto resolve e altera os problemas da região”.

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