
O objetivo é «poder acorrer ao maior número de empresas» como tem sido feito na primeira fase do programa Apoiar, disse o Secretário de Estado em declarações à agência Lusa, acrescentando que a dotação do programa pode vir a ser ajustada «em função das circunstâncias».
O programa Apoiar consiste num apoio a fundo perdido destinado a micro e pequenas empresas dos setores mais afetados pela crise, como é o caso do comércio, cultura, alojamento e atividades turísticas e restauração, abrangendo as que tiveram quebras de faturação superiores a 25% nos primeiros nove meses deste ano.
O programa começou com 750 milhões de euros para apoios até ao final de setembro, valor depois reforçado para 900 milhões de euros.
As novas candidaturas para o valor reforçado poderão ser feitas «em meados do mês de janeiro» depois de publicadas as portarias necessárias.
O Governo já recebeu 39 mil candidaturas em menos de um mês e efetuou cerca de 105 milhões de euros em pagamentos.